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Rodrigo Maia chora e diz que tentará presidir a Câmara com " simplicidade "
14/07/2016![](../fotos/julio_1468503194site.jpg)
Ao discursar após ser eleito na madrugada desta quinta-feira (14) para presidir a Câmara, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) chorou e disse que tentará conduzir a Casa com "simplicidade". O parlamentar venceu Rogério Rosso (PSD-DF), apontado como candidato favorito do Palácio do Planalto, no segundo turno da eleição, por 285 votos a 170.
Ao sentar-se na cadeira de presidente da Câmara, Maia elogiou o segundo colocado na disputa, e disse que a corrida por votos foi "limpa, na política". Ele também agradeceu aos partidos que o apoiaram e chegou a citar nominalmente diversos políticos.
"Quero agradecer ao PSDB [...], ao PSB, ao PPS e ao DEM, meu partido. [...] Aos partidos que me ajudaram no segundo turno. [...] Vamos, a partir de amanhã, governar com simplicidade. [...] Nós temos que pacificar esse plenário, temos que dialogar com a maioria, com a minoria", afirmou o novo presidente da Câmara.
Ao agradecer a seus pais e familiares, o deputado chorou e foi aplaudido. Ele brincou ao dizer que é "muito emotivo" e que alguns colegas recomendaram a ele que tomasse calmantes para "aguentar" a tensão da disputa. "Eu aguentei, mas tomei três calmantes”, brincou.
Maia irá suceder ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que renunciou à posição na semana passada após ter o seu mandato suspenso em maio pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Em entrevista concedida à TV Globo após ser eleito, Maia disse que o resultado de hoje vai "virar essa página" do ex-presidente. "Cunha tem processo que está se defendendo. [...] Essa fase foi superada com a eleição. Agora, a Câmara quer olhar para a frente, que é construir diálogo com partidos, governo, sociedade. Esta é a agenda da Câmara: superação da crise, de todas elas – econômica, ética, moral e social também.
Ele também destacou o que deverá ser prioridade na Casa. "Temos pontos determinantes: a PEC do teto de gastos [públicos] está aqui [na Câmara], o projeto de lei da renegociação da dívida dos estados está pronta pro plenário, a PEC dos precatórios voltou do Senado. Depois, tem a reforma da Previdência, que precisa ser discutida com calma", declarou.
Filho do ex-prefeito do Rio Cesar Maia (DEM), Rodrigo Maia comandará a Câmara apenas até fevereiro de 2017, que é quando terminaria o mandato de Cunha. Às 0h15, o vice-presidente da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), que exercia interinamente a presidência, declarou a vitória de Maia.
Com o apoio oficial das bancadas de PSDB, DEM, PPS e PSB, Maia já tinha vencido Rosso no primeiro turno com uma diferença de 14 votos – o placar havia sido 120 votos contra 106. No segundo turno, conseguiu angariar também o apoio de PDT, PCdoB, PR e PTN.
Embora o DEM faça parte do governo Michel Temer – detém o comando do Ministério da Educação –, o partido não integra o chamado “Centrão”, que é um bloco informal que reúne siglas mais de centro-direita e que são a base de sustentação do Palácio do Planalto.
Fonte: www.globo.com.br
Como ser Palestrante Profissional!
07/07/2016![](../fotos/julio_1467912367site.jpg)
O Curso Professional Speaker já está em sua 3ª Edição e você ainda não se inscreveu? Não perca tempo!
As inscrições vão até esgotarem as vagas e elas são limitadas!
Assista os depoimentos de quem já realizou o curso e se tornou palestrante pela Sociedade Brasileira de Palestrantes: http://sbpalestrantes.com.br/depoimentos/
Link para informações e inscrições: http://sbpalestrantes.com.br/curso-professional-speaker/
Sucesso o “Professional Speaker” - edição de maio de 2016
22/05/2016![](../fotos/julio_1463948735Turma Maio-16.jpg)
Aconteceu nos dias 20, 21 e 22 de maio de 2016 o " Professional Speaker " - Formação de Palestrantes da Sociedade Brasileira de Palestrantes.
Sucesso total com participantes de alto nível e de todo o Brasil. 3 dias de imersão com 6 palestrantes profissionais.
Muita satisfação e alegria em dividir conhecimentos com esta turma!
Senado abre processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff: 55 a 22
13/05/2016![](../fotos/julio_1463189736site.jpg)
A petista deixará o cargo por até 180 dias enquanto aguarda julgamento em nova votação a ser realizada no Senado.
Os senadores votaram nesta quinta-feira (12) pela abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A sessão estava marcada para começar a partir das 9h da manhã., mas atrasou uma hora. Entre discursos de senadores, relator, Antonio Anastasia, e advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, foram mais de 20 horas de sessão. O quórum mínimo era de 41 dos 81 senadores – 77 votaram, e Renan Calheiros, presidente da Casa, não votou. Confira, no fim deste texto, o placar da votação.
O relatório precisava apenas de maioria simples (metade dos presentes mais um) para ser aprovado e abrir o processo
Com a aprovação, a presidente Dilma será afastada por até 180 dias, e o vice, Michel Temer, assumirá. Haverá – ainda sem data definida – uma segunda votação em plenário que definirá o impeachment. Essa sessão será presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, e, para a destituição da presidente, serão então necessários 54 votos (dois terços dos senadores).
A votação ocorreu em uma semana que começou bastante tumultuada pela decisão, na segunda-feira (9), do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, de anular as sessões em que os deputados deliberaram sobre o impeachment. A medida obrigou Renan a tomar a posição mais clara no processo de Dilma até aqui: o presidente do Senado anunciou que ignoraria o colega parlamentar, acusou Maranhão de "brincar com a democracia" e confirmou a sessão desta quarta-feira. A postura de Renan surpreendeu Maranhão, que contava com o apoio do senador à sua decisão. Maranhão acabou recuando ainda na noite de segunda-feira. Politicamente, não há espaço para surpresas.
Elas ainda podem vir do Judiciário. O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, entrou com um mandado de segurança no STF na tarde de terça-feira (10), pedindo que todo o processo seja anulado. Cardozo acusa o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, do PMDB, de agir por vingança contra Dilma ao dar andamento ao pedido de afastamento contra ela. “(Cunha) procedeu a uma clara vingança, antecedida de ameaça publicamente revelada, por terem estes se negado a garantir os votos dos parlamentares de que ele necessitava para poder se livrar do seu processo de cassação na Câmara dos Deputados", escreveu o ministro. No sorteio, a relatoria do processo ficou com o ministro Teori Zavascki, que não tem prazo para decidir.
Fonte: epoca.globo.com
Brasil fecha 118 mil vagas de trabalho formais no pior março em 25 anos
22/04/2016![](../fotos/julio_1461353077face.jpg)
O Brasil completou em março 12 meses ininterruptos de fechamento de vagas com carteira assinada, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (22) pelo Ministério do Trabalho.
O último mês com contratações acima das demissões foi março do ano passado, quando foram criados 19,2 mil postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
Os números oficiais mostram as demissões superaram as contratações em 118.776 vagas formais em março de 2016, no que foi o pior resultado, para este mês, desde o início da série histórica do governo, em 1995. Deste modo, foi o pior mês de março em 25 anos.
A demissão de trabalhadores acontece em meio à forte queda do nível de atividade, com a economia brasileira passando pela maior recessão dos últimos 25 anos. No ano passado, o PIB "encolheu" 3,8% e, para este ano, a previsão do mercado financeiro é de um recuo de igual intensidade.
Primeiro trimestre
No acumulado do primeiro trimestre deste ano, o país perdeu 319.150 empregos formais. No mesmo período do ano passado, 50.354 trabalhadores com carteira assinada foram demitidos.
Segundo o governo, o resultado dos três primeiros meses deste ano também foi pior, para este período, desde o início da série histórica do Ministério do Trabalho, em 2002.
Os números de criação de empregos formais do primeiro trimestre, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro e fevereiro. Os dados de março ainda são considerados sem ajuste.
Demissões de 1,85 milhão de trabalhadores em 12 meses
O Ministério do Trabalho informou também que, nos últimos doze meses, foi registrada a demissão de 1.853.076 trabalhadores com carteira assinada.
Com isso, o total de trabalhadores empregados formalmente no país somou 39,37 milhões de pessoas em março deste ano, contra 41,22 milhões de pessoas empregadas, com carteira assinada, no mesmo mês do ano passado.
Setores
No mês passado, quase todos os setores da economia demitiram trabalhadores, com exceção da administração pública, que contratou 4.335 pessoas.
O setor de comércio liderou o fechamento de vagas com carteira assinada em março deste ano, com 41.978 demissões – seguido pela indústria de transformação (24.856 vagas fechadas).
A construção civil fechou 24.184 postos formais em março, ao mesmo tempo em que o setor de serviços registrou a demissão de 18.654 trabalhadores, segundo o Ministério do Trabalho.
Já a agricultura teve o fechamento de 12.131 postos de trabalho em março, enquanto que a indústria extrativa mineral demitiu 964 empregados no mês passado.
Números regionais
Segundo o Ministério do Trabalho, houve o registro de demissões em todas as regiões do país em março de 2016.
A região Sudeste foi a que teve mais trabalhadores demitidos no mês passado, quando 58.004 pessoas perderam o emprego. A região Nordeste, por sua vez, registrou a demissão de 46.269 trabalhadores, enquanto a região Norte contabilizou o fechamento de 10.706 vagas formais.
Já a região Sul fechou 2.855 empregos com carteira assinada no mês passado e, a região Centro-Oeste, apresentou um saldo de 942 vagas formais fechadas.
Das 27 unidades da federação (26 estados e o Distrito Federal), apenas quatro tiveram aumento do emprego formal em março deste ano. São eles: Rio Grande do Sul (4.803 postos), Goiás (3.331 postos), Roraima (220 empregos) e Mato Grosso do Sul (187 postos formais em março).
Fonte: www.globo.com