CE: manifestantes jogam pedras e paus na PM; confronto provoca corre-corre

    27/06/2013

    Cerca de 10 mil manifestantes que caminhavam em protesto contra os gastos excessivos do governo na organização da Copa do Mundo de 2014 entraram em confronto com polícia por volta das 14h (de Brasília) desta quinta-feira, nos arredores da Arena Castelão, em Fortaleza. O local recebe, às 16h, a partida semifinal da Copa das Confederações entre Espanha e Itália.
    A multidão ocupou as duas faixas da Avenida Dedé Brasil, que dá acesso ao Castelão, e acabou contida pela Tropa de Choque, que lançou bombas, fazendo os manifestantes recuarem. A cerca de 2 km da arena, o confronto se intensificou, com parte das pessoas usando entulho das proximidades para atacar os policiais.
    Três helicópteros do exército sobrevoaram o local para monitorar a ação. Em diversas oportunidades, as bombas da polícia provocaram corre-corre, com mais incidência de vandalismo. Alguns moradores da área tiveram de agir para impedir que as casas fossem invadidas pelos manifestantes. Alguns prepararam bloqueio na via com mais entulho e cones.

    O confronto direto se deu no momento em que a cavalaria da polícia avançou sobre os manifestantes mais exaltados, que responderam com pedras e paus. Um policial chegou a cair do cavalo e foi resgatado pelos companheiros. Quando o grupo finalmente recuou, a polícia formou uma barreira com a Tropa de Choque. Torcedores que estava no local precisaram caminhar em direção a eles mostrando os ingressos para então poderem seguir para o estádio.
    O confronto recomeçou quando manifestantes tomaram um ônibus que trafegava pela Avenida Dedé Brasil. Houve depredação, com pessoas entrando no veículo, subindo em cima dele e chegando a encaminhá-lo em direção à polícia, que agiu de forma imediata: jogou mais bombas e adiantou o bloqueio com uso de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
    Protestos eram esperados em Fortaleza para o dia da última partida que a cidade recebe na Copa das Confederações. As manifestações, que têm agitado todo o País, têm sido promovidas contra o excessivo gasto na organização da Copa do Mundo de 2014 e pela melhoria dos serviços públicos. Em muitas delas, cenas de vandalismo e violência foram registradas.
    Fonte: www.terra.com.br

  • Viagem a São Paulo

    25/06/2013

    No domingo viajei para o interior de SP, mais precisamente para as unidades de Franca e Birigui. O objetivo principal foi dar aos colaboradores destas unidades da Transduarte o feed back relativo a pesquisa de clima realizada pelo RH da matriz no mês de abril desde ano.
    Foram reuniões muito positivas e que serviram para discutir as melhorias pessoais e físicas(das unidades) demandadas pelos colaboradores nas pesquisas. Nas fotos, lideres das unidades de Franca e Birigui.

  • Pausa para Relaxar !

    22/06/2013

    Depois de 10 dias de manifestações, reunimos minha familia para receber minha irmã Mary Prusch que veio de Belém nos visitar. A festa foi ontem em Porto Alegre no Prusch`s Bar filial 2, do mano Léo. Hoje eu e Rô vamos receber todos Prusch´s Bar Beach, aqui na casa de Imbé no litoral gaúcho.
    Na segunda estamos prontos para continuar nos manifestando por um Brasil melhor para nossos filhos.

  • Após protesto 12 capitais anunciaram redução nas tarifas

    20/06/2013

    Após duas semanas de protestos pelo país, as prefeituras de São Paulo e Rio anunciaram nesta quarta-feira (19) a redução no valor das tarifas do transporte público. Em São Paulo, as passagens de ônibus, metrô e trens voltarão a custar R$ 3 a partir de segunda-feira (24). No Rio, a tarifa de ônibus baixou de R$ 2,95 para R$ 2,75 e o aumento de trem, metrô e barcas foi suspenso. O valor antigo volta a valer já nesta quinta-feira (20).
    Em São Paulo, a decisão foi anunciada após reunião entre o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Fernando Haddad (PT) no Palácio dos Bandeirantes. Anteriormente, os dois chegaram a dizer que não iriam rever o valor das tarifas e manteriam o preço das passagens, que havia sido reajustado no dia 2 de junho.
    Os protestos, inicialmente convocados contra o aumento das tarifas de ônibus, tomaram corpo no dia 6, em São Paulo. Nesse dia, uma quinta-feira, houve confronto e depredação pela cidade. Quinze pessoas foram detidas. Depois, os protestos tomaram o país e se transformaram numa reivindicação sobre outros problemas, como saúde, educação e até uma crítica sobre os eventos esportivos que o Brasil vai sediar.
    Em Aracaju, a prefeitura também decidiu reduzir o valor da passagem de R$ 2,45 para R$ 2,35. Entre segunda (18) e terça-feira (19), outras quatro capitais anunciaram redução das tarifas: Porto Alegre, Recife João Pessoa e Cuiabá.
    Manifestações pela redução do preço das passagens e por mais qualidade nos transportes públicos, entre outros motivos, estão previstas para ocorrerem em várias cidades brasileiras nesta quinta-feira (20).

  • Manifestações levam cerca de 200 mil pessoas às ruas de várias cidades do País

    19/06/2013

    Várias manifestações tomam conta das ruas simultaneamente de pelo menos 11 capitais e outras grandes cidades brasileiras. Os protestos são contra a corrupção, gastos públicos na Copa das Confederações e por mobilidade urbana. O principal slogan é o “Não são apenas 0,20 centavos”, em alusão ao valor de aumento da tarifa de ônibus em São Paulo, onde começaram os protestos.

    Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os protestos reuniram pelo menos 60 mil pessoas. Em Belo Horizonte, entre 18 mil e 20 mil pessoas. Em Brasília, cerca de 10 mil pessoas estão concentradas na Esplanada dos Ministérios e parte dos manifestantes chegou a subir a rampa e está neste momento na cobertura do Congresso Nacional.

    Na capital paulista, a Polícia Militar aponta cerca de 30 mil pessoas no protesto que se concentrou no largo da Batata, na região de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O Datafolha, no entanto, aponta que o número é de ao menos 65 mil pessoas.

    No Rio, o protesto prosseguiu em clima pacífico, indo pela avenida Rio Branco até a Cinelândia, até cerca das 20h, quando manifestantes atacaram o prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) com coquetéis molotov.

    Policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar chegaram para reforçar a segurança do prédio e entraram em confronto com os participantes da manifestação que tentavam invadir a sede do legislativo estadual.

    Os PMs foram atacados com morteiros e coqueteis molotov e responderam com bombas de gás de pimenta. Hostilizados pelos manifestantes nas laterais da Alerj, alguns policiais tiveram que buscar refúgio no interior do prédio.

    Em Brasília, o protesto começou às 17h. Os manifestantes se concentraram em frente ao Museu da República e, de lá, marcharam em direção ao Congresso Nacional, na Esplanada dos Ministérios. No momento, eles estão na cobertura do Congresso e tomam também o gramado em frente ao Parlamento.

    Uma parte dos manifestantes ocupa a rampa do Congresso Nacional e uma das cúpulas do prédio. A Polícia Militar está acompanhando a movimentação do protesto. Alguns manifestantes estão deixando a rampa.

    Outro grupo da manifestação permanece no gramado em frente ao Congresso pedindo aos demais que deixem o prédio. Os policiais estão posicionados, em fileira, em frente à uma das entradas da sede do Legilativo para impedir o ingresso dos manifestantes.

    Duas pessoas foram detidas, mais cedo, ao burlar o bloqueio feito pela polícia, informou a Polícia Militar.

    Apesar do caráter pacífico das manifestações, ressaltado pela palavra de ordem “Sem violência”, entoada em todos os protestos, confrontos entre policiais e manifestantes foram registrados em Belo Horizonte, em Brasília e no Rio de Janeiro.

    A Capital mineira, Belo Horizonte duas pessoas estão internadas, feridas no protesto que reuniu mais de 20 mil pessoas aos arredores do estádio Mineirão: um jovem de 18 anos, que caiu de um viaduto, mas passa bem. Outro homem disse ter sido vítima de uma bomba da polícia.

    Cerca de 10 mil manifestantes se reuniram no Centro de Curitiba para protestar contra o alto valor da passagem do transporte público. A reivindicação é de atuais R$ 2,85 para R$ 2,60 de segunda a sábado e de R$ 1,50 para R$ 1, aos domingos.

    Em Belém, no estado do Pará, cerca de cinco mil pessoas bloqueiam as ruas e pedem a mobilização da sociedade para cobrar melhorias, especialmente no trânsito da capital, e vigilância quanto às obras do BRT (Bus Rapid Transit), que estavam paradas desde dezembro de 2012 e foram retomadas na última sexta-feira (14).

    Outras cinco mil pessoas fecharam a ponte Terceira Ponte, de acordo com os organizadores, o manifesto, que acontece em outras capitais do país, é contra a criminalização dos movimentos sociais, a corrupção, a favor da tarifa zero do transporte público.

    Na Capital baiana, quatro mil pessoas participaram do protesto em solidariedade a São Paulo e também por melhorias em Salvador.

    Em Porto Alegre cerca de 3 mil pessoas foram até a Prefeitura Municipal para protestar contra o alto custo de vida, a realização da Copa do Mundo no Brasil e o aumento da passagem do transporte público.

    Em Maceió cerca de duas mil pessoas foram as ruas, quando o protesto seguia pela Avenida Fernandes Lima, fechada nos dois sentidos, um motorista furou o bloqueio para forçar a passagem. Os estudantes começaram a bater no carro dele, quando houve um disparo de arma de fogo. O tiro acabou atingindo um estudante no rosto.

    Manifestações ocorrem também nas cidades de Campinas e Florianópolis.

    Em Campo Grande, a manifestação de estudantes está marcada para quinta-feira.

    Fonte: www.campograndenews.com.br

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