Exportações da China aumentam 48,5% em maio

    13/06/2010

    SÃO PAULO - As exportações da China em maio cresceram 48,5%, perante um ano antes, e as importações tiveram elevação semelhante, de 48,3%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pela Administração Geral de Aduanas do país. As vendas externas totalizaram US$ 131,76 bilhões no mês passado e as compras, US$ 112,23 bilhões. Com isso, houve superávit comercial de US$ 19,53 bilhões.
    De janeiro a maio, as exportações registraram incremento de 33,2%, somando US$ 567,74 bilhões. As importações alcançaram US$ 532,35 bilhões, incremento de 57,5% no comparativo com o acumulado nos cinco primeiros meses de 2009. Assim, o superávit comercial foi de US$ 35,39 bilhões. O saldo acabou 59,9% mais enxuto do que em igual período do calendário anterior.
    As informações são da agência chinesa de notícias Xinhua.
    (Juliana Cardoso | Valor on Line)

  • Economia cresce 9% no 1º tri e bate recorde na comparação anual

    08/06/2010

    A economia brasileira cresceu 9% no primeiro trimestre de 2010 em comparação com o mesmo período do ano anterior, o que representa a maior alta desde 1996, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.
    A atual série histórica do IBGE começou em 1995 com uma mudança na metodologia de cálculo. A primeira comparação usando o novo sistema foi feita a partir de 1996 e mediu o crescimento em relação a 1995.
    Em relação ao último trimestre de 2009, o PIB cresceu 2,7%, o que representa a maior expansão desde o primeiro trimestre de 2004.
    O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma das riquezas produzidas por um país durante um determinado período de tempo. A sua variação anual reflete o quanto a economia produziu a mais, ou a menos, que no ano anterior.
    Nas duas comparações, a indústria foi destaque de alta: de 4,2% ante o quarto trimestre de 2009 e de 14,6% frente ao mesmo período do ano passado.
    A agropecuária cresceu 2,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior e 5,1% na comparação anual. O setor de serviços se expandiu, respectivamente, 1,9% e 5,9%.
    A formação bruta de capital fixo --um indicativo de investimento-- avançou 7,4% na comparação trimestral e 26% na anual (maior ritmo da série), influenciado, principalmente, pela produção interna de máquinas e equipamentos.
    O IBGE verificou também que as exportações tiveram alta de 1,7% e as importações de bens e serviços registraram acréscimo bem mais expressivo, de 13,1%.
    Os fortes dados foram conhecidos um dia antes de o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciar sua decisão sobre o juro básico brasileiro, atualmente em 9,5% ao ano. Pesquisa da Reuters na semana passada apontava expectativa de aumento de 0,75 ponto percentual.
    Site Uol

  • BRASIL Vence por 5 x 1 amistoso contra a Tanzânia

    07/06/2010

    Logo após a vitória por 5 a 1 contra a Tanzânia, o meia brasileiro Kaká admitiu que ainda falta alguma coisa em seu jogo durante as partidas, mas negou que sinta dores.
    Estou melhorando, venho de uma lesão física e agora estou retornando da minha condição total, foi um jogo melhor do que o jogo passado. Alternei momentos bons e ruins, preciso ser mais constante. Não senti dor, acredito que amanha vou estar super bem", afirmou o camisa 10 da Seleção Brasileira.
    Valeu como teste, valeu como amistoso, para dar confiança. Para mim ainda faltam alguns detalhes, é só questão de soltar um pouco mais e pronto, declarou o meia, ressaltando que não se sente 100%.
    Sobre seu gol, Kaká demonstrou alegria e destacou sua importância, apesar do adversário frágil. Foi um gol que dá confiança, importante, mesmo sendo um amistoso, mas dá confiança", disse. O Brasil estreia daqui a 8 dias na Copa do Mundo da África do Sul contra a Coreia do Norte e não disputará mais nenhum amistoso antes do torneio. Falta uma semana, isso para nós vai gerando cada vez mais ansiedade, e temos que controlar bem porque o próximo jogo é a estreia, finalizou o jogador. A Seleção está no Grupo G, ao lado de Portugal, Costa do Marfim e dos próprios coreanos. O Mundial começa no próximo dia 11, na partida entre a anfitriã África do Sul e o México.
    Allen Chahad e Renato Pazikas-Direto de Dar es Salaam (Tanzânia)

  • Fifa leva golpe e fica sem 1,2 mil vagas de hotéis para a Copa

    04/06/2010

    A uma semana do início da Copa, cerca de 1,2 mil vagas de hotéis desapareceram da oferta de hospedagem oficial da Fifa. A agência Match, que cuida dos pacotes turísticos e profissionais oferecidos pela Fifa durante a Copa, não admite, mas levou um golpe de empresas privadas da África do Sul, que se comprometeram a entregar quartos em determinadas condições de uso, mas não cumpriram. Representantes de uma das empresas privadas que controlavam os leitos fecharam o escritório e desapareceram.
    Vários dos quartos oferecidos eram em condomínios privados. Empresas arrendaram os locais, retiraram os moradores e prometiam adaptar as casas para hospedar turistas e jornalistas. A equipe do Terra e outros jornalistas brasileiros chegaram a se hospedar em dois dos condomínios na região de Fourways, em Johannesburgo, mas deixaram o local, já que não havia, por exemplo, conexão de internet e cofres para guardar seus pertences. Em um deles, ratos circulavam pelos corredores da casa. A segurança também era pouco reforçada. Em menos de duas semanas, jornalistas tiveram de mudar duas vezes de local, em função das vagas disponíveis.
    A agência Match, até o momento, tem transferido jornalistas para hotéis no centro da cidade, como alternativa para suprir a falta de vagas nos condomínios. O efeito do desaparecimento dos 1,2 mil leitos deve se refletir nos pacotes turísticos. Agências brasileiras já foram avisadas de mudanças nos programas de viagem. Pacotes que previam hospedagem em Johannesburgo estão sendo alterados para a Cidade do Cabo, o que deve acarretar, por sua vez, alguns problemas de logística de transporte.
    O desafio agora é conseguir administrar e manejar especialmente as demandas na capital da África do Sul. Procurado para falar sobre o caso, o Comitê Organizador Local da Fifa não deu resposta. De acordo com Jens-Peter Hecht, responsável pela parte operacional de mídia do órgão, o caso tem de ser tratado com a Match. Oficialmente, a agência nao quis se pronunciar.
    O problema seria grave se a venda de pacotes para a Copa tivesse sido um êxito. Mas não foi. A Match, credenciada pela Fifa para oferecer pacotes de hospedagem para os turistas, devolveu em abril 300 mil noites de hotel que não conseguiu comercializar. Das 1,9 milhão de noites que havia reservado inicialmente, a Match administra agora 600 mil. Previsões iniciais estimavam a presença de 500 mil turistas estrangeiros. Recentes avaliações indicam que não mais de 250 mil turistas visitarão o país durante a Copa.
    A maioria dos quartos devolvidos pela Match são de hotéis três, quatro e cinco estrelas e ficam perto dos estádios. Justamente as camas mais desejadas quando a organização sonhava que a Copa do Mundo seria um sucesso de público internacional. O valor cobrado pelos sul-africanos por passagens aéreas e quartos de hotéis foram supervalorizados. Quartos que geralmente valem US$ 100 por uma noite foram vendidos para a Copa por US$ 500.
    ANTONIO PRADA
    Direto de Johannesburgo –Site Terra

  • Montadoras chinesas brigam por espaço no maior salão do País

    08/06/2010

    O ano de 2010 promete ser o melhor da história para a indústria automobilística no Brasil, com produção estimada em 3,4 milhões de veículos. Colado nesse resultado está o 26º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, que será também o maior desde que foi criado, há exatos 50 anos. Mas o mesmo sucesso dessa edição comemorativa, com número recorde de participantes, é também o motivo para uma polêmica disputa por espaço no Pavilhão do Anhembi, onde o evento tradicionalmente acontece. Este ano, não há lugar para todo mundo, e o clima esquentou entre a organização da feira de carros e os representantes de empresas que ali querem aparecer para o público.
    Quem vem fazendo mais barulho é a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva), que representa as marcas de carro que não têm fábrica no Brasil, mas somente importação. Apenas nos últimos 12 meses, a Abeiva passou de 14 para 22 empresas representadas no País - um crescimento a ser comemorado, mas que teve como efeito colateral a falta de espaço para seus representados no Salão.
    A maior parte dos novos filiados vem da China, e dois deles ainda não têm lugar garantido na exposição. Daí vem a principal chiadeira. A Abeiva quer que a organizadora do Salão, a Reed Exhibitions Alcantara Machado, encontre um lugar para todas as suas associadas no pavilhão, até porque é uma das patrocinadoras do evento.
    "Todo mundo quer estar na festa. E nosso pedido é justo. A organização precisa encontrar uma forma de acomodar todos. Afinal, todos nós contribuímos e precisamos estar presentes para o público", argumenta José Luiz Gandini, presidente da Abeiva e representante da marca sul-coreana Kia no Brasil.
    Valmir Zambrano- Site Terra -Direto de São Paulo

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