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Juiz diz que estava com Porsche de Eike para proteger carro do sol e chuva
24/02/2015
Flagrado dirigindo o Porsche de Eike Batista, apreendido pela Polícia Federal na casa do empresário, o juiz titular da 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Flávio Roberto de Souza, afirma que levou o veículo para a garagem do seu prédio, na Barra da Tijuca, zona Oeste da cidade, por falta de vagas no pátio da Justiça Federal e por causa da lotação do depósito da Polícia Federal.
Na manha desta terça-feira (24/02), tanto o Porsche como o Lamborghini de Eike já estavam estacionados no pátio da Justiça, na zona portuário do Rio. O Lamborghini irá a leilão na próxima quinta-feira, dia 26. Mas não há data ainda para o leilão do Porsche e de um terceiro carro de Eike, o Toyota Hilux SW4.
Segundo o juiz, o objetivo era evitar que o carro fosse danificado ao ficar exposto aos efeitos do sol e da chuva. Apesar de ter chegado para dar expediente dirigindo o Porsche branco hoje, por volta das 10h30, o magistrado negou ter utilizado o veículo em proveito próprio.
"O carro estava em depósito na garagem fechada desde o dia em que foi apreendido até hoje. Ele nunca foi usado e só veio hoje para o pátio da Justiça porque entrará no próximo leilão e ficará exposto para os interessados", afirmou Souza.
Além do Porsche, um Toyota também levado da casa de Eike estava no prédio de residência do juiz. Ele explicou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, no entanto, que enviou um ofício ao Detran pedindo que os carros blindados do empresário ficassem à disposição da 3ª Vara enquanto não vão a leilão. Segundo o juiz, não há irregularidade nisso, já que o Detran foi informado.
Souza justificou um eventual uso do carro blindado pelo fato de sofrer ameaças por sua atuação no caso e disse que é comum que a Justiça peça a utilização de um carro apreendido para o próprio juízo ao para a Polícia Federal.
"Já recebi várias mensagens de pessoas do meio jurídico me avisando para tomar cuidado", disse, sem citar nomes. Neste mês, o juiz pediu autorização à Polícia Federal para comprar uma arma do tipo Glock 40. Desde então, vem andando armado e diz que está sendo seguido.
Acusado de parcialidade no julgamento do caso pela defesa de Eike, que já pediu o seu afastamento, Souza diz que não teme qualquer medida tomada pelos advogados do empresário. Ele acusa a defesa de Eike de partir para um confronto pessoal diante da falta de argumento jurídico.
"Não tem como me afastarem da magistratura. Só com uma sentença transitada em julgado (última instância). O que vão fazer não importa. Não tenho interesse em condenar ou absolver (o Eike)", afirmou.
Fonte: www.globo.com/Época Negócios
Em sete dias de folia, Comlurb recolhe 250 toneladas de lixo no Rio
18/02/2015
Em sete dias de folia, a Comlurb recolheu mais de 250 toneladas de lixo nas ruas do Rio. Desde a quinta-feira 12, quando blocos já agitavam a cidade, até a manhã desta Quarta-feira de Cinzas garis fizeram a limpeza das ruas e do Sambódromo. Já o número de foliões multados por fazer xixi na rua cresceu 60% em comparação com o carnaval de 2014.
Desde o dia 24 de janeiro até esta quarta, foram 1151 pessoas flagradas por equipes do Lixo Zero urinando nas ruas. Do total, 122 eram mulheres 17 estrangeiros. Todos foram multados em R$ 170. No ano passado, foram 720 multados.
Fonte: www.globo.com
Dirceu era " Bob" na contabilidade da propina, diz doleiro
13/02/2015
O doleiro Alberto Youssef disse, em um depoimento no acordo de delação premiada, que o ex-ministro José Dirceu era chamado de “Bob” na contabilidade do esquema de propina da Petrobras. Segundo o delator, o petista condenado no julgamento do mensalão era uma das pessoas indicadas para receber dinheiro ilícito entregue por Julio Camargo, executivo da Toyo Setal, ao PT.
“O dinheiro que era entregue pelo declarante em São Paulo servia para pagamentos da Camargo Correa e da Mitsue Toyo ao Partido dos Trabalhadores, sendo que as pessoas indicadas para efetivar o recebimento eram João Vaccari e José Dirceu”, diz o trecho do depoimento prestado em outubro e divulgado hoje.
Vaccari é tesoureiro do PT e já foi indicado como possível recebedor de até US$ 200 milhões pelo partido no esquema, segundo afirmou o ex-gerente da Petrobras Pedro José Barusco Filho, em depoimento divulgado na semana passada.
Segundo o depoimento, a contabilidade da propina era gerenciada por um homem de confiança de Camargo identificado como Franco Clemente Pinto. As planilhas eram armazenadas em um pen drive e acessadas por senha. Enquanto Dirceu seria identificado por “Bob”, o doleiro era chamado de “Primo” nas anotações.
Segundo Youssef, que prestou depoimento em troca de redução de pena, os ex-ministros Antonio Palocci e José Dirceu eram ligações de Camargo com o PT. Ele disse que o ex-ministro que hoje cumpre pena pelo mensalão viajou “diversas vezes” em um jatinho do executivo, depois de deixar a Casa Civil do governo Lula.
Camargo era representante da Mitsue Toyo, do grupo Toyo Setal, e também colaborou com as investigações da Operação Lava Jato em um acordo de delação premiada.
Dirceu diz que declarações são "mentirosas"
Em nota divulgada em seu site, o ex-ministro José Dirceu chamou de mentirosas as declarações de Youssef e que sempre viajou em aviões de carreira depois de deixar a chefia da Casa Civil, em 2005. O petista afirmou também que nunca representou o PT em negociações com Julio Camargo ou outras construturas.
Leia a nota na íntegra:
O ex-ministro José Dirceu repudia, com veemência, as declarações do doleiro Alberto Youssef de que teria recebido recursos ilícitos do empresário Júlio Camargo, da Toyo Setal, ou de qualquer outra empresa investigada pela Operação Lava Jato.
O ex-ministro também afirma que nunca representou o PT em negociações com Júlio Camargo ou com qualquer outra construtora. As declarações são mentirosas. O próprio conteúdo da delação premiada confirma que Youssef não apresenta qualquer prova nem sabe explicar qual seria a suposta participação de Dirceu. O ex-ministro também esclarece que, depois que deixou a chefia da Casa Civil, em 2005, sempre viajou em aviões de carreira ou por empresas de táxi aéreo.
Fonte: www.terra.com.br
Após fechar Ponte, manifestação do Comperj chega à Petrobras
10/02/2015
Depois de interditarem as pistas da Ponte Rio-Niterói por duas horas nesta terça-feira (10), funcionários do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) seguiram em passeata pela Zona Portuária do Rio por volta das 14h30. Os manifestantes chegaram ao prédio da Petrobras, no Centro do Rio, por volta das 15h30, mas sem interditar nenhuma via. Quando chegaram ao prédio, um manifestante tentou entrar no local, e a polícia atirou uma bomba de efeito moral para dispersar a multidão, que logo se acalmou.
Por volta das 14h30, o grupo fechou a faixa lateral da Avenida Brasil, uma das vias principais da cidade. Em seguida, entrou na Av. Francisco Bicalho, em direção ao Centro. Às 14h50, alguns deles já estavam na Avenida Presidente Vargas, fechando duas faixas da pista central em direção à Candelária, debaixo de um calor de 39ºC. Agentes da Polícia Rodoviária Federal acompanharam a manifestação na Ponte Rio-Niterói, que teve início por volta do meio-dia.
Após chegarem à sede da Petrobras, os cerca de 300 trabalhadores do Comperj esperavam ser recebidos por um representante da estatal. Depois da longa caminhada sob o sol de 39° C na tarde desta terça, eles descansaram sob uma sombra e almoçaram quentinhas.
A segurança foi reforçada na frente do prédio, que está protegido pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar. Os agentes também protegem a sede do BNDES, que está com as portas fechadas. Um helicóptero da PM sobrevoa a região.
Um dos representantes dos manifestantes é o operador de empilhadeira e manipulador Leopoldo Cunha Freire da Silva. Ele trabalha na obra do Comperj desde 2010, quando, segundo ele, era tudo "terra e mato". Nascido em Ibiapina, no Ceará, ele se mudou de Niterói para Itaboraí para trabalhar na obra. Leopoldo conta que ele e os colegas estão sem receber desde o dia 20 de dezembro. O plano de saúde e demais benefícios oferecidos pela Alumini Engenharia foram cortados.
"Eu estou me sustentando com a ajuda dos amigos e do sindicato. Perto do dinheiro que foi roubado desta empresa, os R$ 14 milhões que nos devem é uma mixaria", desabafou. O valor se refere à decisão da Justiça do Trabalho, que determinou o pagamento da quantia pela Alumini. Caso a empresa, responsável pela obra, não pague, a Petrobras terá que quitar a dívida, conforme a sentença.
Leopoldo conta ainda que espera que a empresa não recorra na Justiça para que eles possam receber os pagamentos atrasados.
De acordo com os trabalhadores, o salário da maioria dos manifestantes chega a, no máximo, R$ 2,5 mil. A exceção são os supervisores, que recebem salários maiores e estão com os pagamentos atrasados há mais tempo. Eles ameaçam realizar novos protestos se os salários não forem pagos até sexta-feira (13).
Reforço em outros modais
Após a manifestação na Ponte, a Secretaria de Estado de Transportes determinou reforço imediato no serviço de barcas, trens e ônibus intermunicipais. A medida, de acordo com a secretaria, será mantida até a normalização do tráfego na ponte e nos acessos ao Centro da cidade.
Por conta dos impactos na Linha Vermelha e Avenida Brasil, os trens da SuperVia serão uma opção para os passageiros que saírem do Centro para Zona Oeste. As barcas operam com frota total para quem deseja fazer a travessia entre os municípios Rio e Niterói e, além disso, a Fetranspor implantou reforço nas linhas de ônibus intermunicipais que partem de Niterói com sentindo a São Gonçalo, Itaboraí e Maricá.
Manifestantes querem receber atrasados
Este é mais um protesto dos funcionários terceirizados do Comperj que afirmam não receber salários há três meses. Eles reivindicam o pagamento dos direitos trabalhistas, tanto dos efetivos quanto dos recentemente demitidos, e uma definição por parte da empresa, a Alumini, sobre a continuidade do trabalho no complexo, que foi interrompido.
Segundo o sindicato (Sintramon), cerca de 2,5 mil pessoas estão com os salários atrasados, sendo que 127 não recebem desde novembro de 2014. Desde o início dos protestos, na quinta-feira (8), os acessos às obras são bloqueados, provocando a paralisação das atividades.
O Sintramon entrou na Justiça do Trabalho de Itaboraí com uma medida cautelar para garantir o pagamento aos trabalhadores. A empresa pagou apenas duas das três parcelas do que havia acertado no Ministério Público do Trabalho (MPT) para a quitação das verbas rescisórias de cerca de 200 demitidos.
A decisão de entrar com as ações na Justiça aconteceu devido à impossibilidade de acordo, já que os representantes da Alumini não compareceram à audiência. A empresa comunicou, no dia 13 de janeiro, ao MPT sua ausência na audiência dizendo que não poderia propor novo acordo. As verbas da Alumini estão bloqueadas por conta de uma ação movida por trabalhadores da empresa que atuam na Refinaria Abreu e Lima.
Segundo a Alumini, esse bloqueio deixou a empresa impossibilitada de pagar os salários de dezembro aos trabalhadores ativos, assim como de cumprir a terceira parcela de acordo firmado no dia 11 de dezembro com o MPT-RJ e os sindicatos para o pagamento das rescisões e férias a 469 empregados dispensados.
De acordo com o MPT, os ex-empregados que participaram da audiência informaram que também não receberam passagens terrestres ou aéreas para retornarem às suas cidades, conforme estava previsto no acordo inicial. Eles disseram ainda que estão sendo despejados de seus alojamentos.
Lava Jato
Segundo reportagem do Jornal Nacional, relatórios internos da Petrobras revelam indícios de que os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque interferiam na escolha das empresas que iriam participar da construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e tomaram decisões que aumentaram os custos da construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
A comissão interna de apuração da Petrobras constatou que mais da metade desses contratos ficou com as empresas investigadas na Operação Lava Jato. De acordo com depoimentos de funcionários da Petrobras, os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque acompanhavam passo a passo as licitações.
Fonte: www.globo.com
Curso em Curitiba com Daniel Godri
02/02/2015
No último sábado, dia 31 de janeiro,foi realizado em Curitiba o 1º Workshop " Como se tornar um excelente Palestrante ". Daniel Godri esteve presente o dia inteiro como coaching e mentor acompanhando sua equipe que acertou em cheio na pauta.
Valeu demais! Na foto os 30 participantes com a equipe de Godri.