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Tecnologia e inovação estarão em destaque na Fimec 2011
05/04/2011![](../fotos2013/julio_1302017988FIMEC.jpg)
Novo Hamburgo/RS - Mais de 1.200 marcas, cerca de 600 expositores de 20 países, expectativa de 50 mil visitantes de todos os continentes e um cenário apropriado para o fechamento e encaminhando de negócios. Este é o perfil antecipado da Fimec 2011, Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes, que já começa a movimentar os pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, e que acontece entre os dias 12 e 15 de abril. A tecnologia e a inovação estarão em evidência neste ano, consolidando o evento como o segundo maior do mundo considerando-se o complexo coureiro-calçadista.
Empresas da Alemanha, Argentina, China, Coreia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Guatemala, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Tailândia, Taiwan, Turquia e Uruguai, além do Brasil, estarão apresentando seus principais produtos e serviços nos setores de acabamentos em couro, adesivos, componentes para calçados e artefatos, curtumes, embalagens, equipamentos, máquinas, produtos químicos, sintéticos, solados, tecidos, assessoria técnica, entre outros.
"Temos um histórico de uma participação total de todos os segmentos e neste ano não será diferente. Acreditamos em excelentes resultados tanto para os expositores quanto para os visitantes, que encontrarão em Novo Hamburgo o que existe de mais moderno dentro dos conceitos de tecnologia, inovação, design e sustentabilidade. Esta será a Fimec da evolução", projeta o diretor-presidente da Fenac, Elivir Desiam. Para ele, a ocupação total de todos os espaços disponíveis, além da ampliação em mil metros quadrados para o setor de máquinas, é um forte demonstrativo de que o setor está aquecido e otimista. "O quadro é favorável para os negócios, especialmente no mercado interno", acrescenta Elivir Desiam.
PARCERIAS - Dirigida a profissionais do complexo do couro e calçado, a Fimec é respaldada pela parceria das principais entidades do setor, onde se destacam a ABECA – Associação Brasileira de Estilistas de Calçados e Afins; ABQTIC – Associação Brasileira de Químicos e Técnicos da Indústria do Couro; ABRAMEQ – Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para os Setores do Couro, Calçados e Afins; ACI-NH/CB/EV – Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha; AICSul – Associação das Indústrias de Curtume do Rio Grande do Sul; ASSINTECAL – Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos; CICB – Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil; IBTeC – Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos; e Universidade Feevale. "Esta união de interesses fortalece, e muito, todo o setor. Isto ajuda a fortalecer cada vez mais as instituições e as empresas brasileiras não só internamente, mas também junto ao mercado externo", afirma o diretor-presidente da Fenac.
Para atender as expectativas de um público formado essencialmente por profissionais do setor, a Fenac trabalha com uma equipe experiente e preparada para atender visitantes e expositores em itens como recepção, traslado, serviços de tradução, hospedagem, alimentação, logística, trânsito, estacionamento, segurança e comunicação dirigida, entre vários outros. “Nosso trabalho começa muito antes da feira e engloba todos os detalhes, com a participação direta também do poder público de Novo Hamburgo. Estamos comprometidos em trabalhar com empenho total para que a Fimec deste ano seja a melhor de todas. destaca Elivir Desiam.
Mais “endinheirados”, idosos ganham participação na bolsa
03/04/2011![](../fotos2013/julio_1301869471Endineirados2.jpg)
Em fevereiro de 2011, havia 70 mil investidores com mais de 66 anos.Alta em relação ao mesmo mês de 2010 é de 23% e a participação de jovens caiu.
Os idosos estão mais confiantes no mercado acionário brasileiro do que os jovens neste começo de ano, período em que o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), acumula baixa – o recuo no índice era de 1,8% até o dia 30 de março. Nos dois primeiros meses de 2011, enquanto a Bovespa registrou queda no número de investidores com idade entre 16 e 35 anos em relação ao mesmo período de 2010, as pessoas com mais 66 anos foram as que apresentaram maior crescimento, seguidas por aquelas na faixa dos 56 aos 65 anos.
Rosegleyde Rocha, de 66 anos, e Ivone Feuz, de 76 anos, investem em ações há dez anos. Com resultados, Rose convenceu o marido a também fazer o tipo de investimento
Em fevereiro de 2011, havia cerca de 70 mil investidores com mais de 66 anos registrados na bolsa, o maior patamar dos últimos dois anos (excluindo janeiro deste ano, que teve o mesmo resultado) e 23% a mais do que os 56 mil do mesmo mês do ano anterior.
Número de investidores (fev/2011)
Até 15 anos 2.163
De 16 a 25 anos 26.634
De 26 a 35 anos 153.511
De 36 a 45 anos 136.415
De 46 a 55 anos 120.005
De 56 a 65 anos 91.837
Acima de 66 anos 69.776
No mesmo intervalo, o número de investidores com idade entre 16 e 25 anos caiu de 30 mil para cerca de 27 mil, recuo de 13% e o menor resultado em dois anos (também excluindo janeiro, que teve mesmo patamar). A faixa dos 26 aos 35 anos apresentou leve queda e, dos 56 aos 65, alta de 18%.
“A bolsa vacila, mas quem aplica em bolsa não pode pensar a curto prazo”, afirma o aposentado José Lui, de 75 anos, justificando o motivo pelo qual revolveu investir em ações, há cerca de cinco anos.
O aposentado, que ainda está na ativa e trabalha como gerente de uma empresa de São Paulo, diz que entrou no mercado acionário incentivado pela mulher, a também aposentada Rosegleyde de Souza Rocha, de 66 anos.
Quando se aposentou, cerca de 10 anos atrás, Rose criou um clube de investimentos com ex-colegas de trabalho, “mais para passar o tempo”, diz. Na época, o marido não colocou muita fé no negócio. “Nem ela falava em bolsa antes disso”, justifica.
Alguns anos depois, contudo, após acompanhar os resultados dos investimentos, deu-se por vencido e começou a aplicar parte das reservas em ações. “Apesar de antes eu não acreditar na bolsa, ela me convenceu. Eu vi que havia resultado”, afirma.
Iniciado com 14 pessoas, atualmente o clube tem cerca de 70 participantes, incluindo maridos das aposentadas que tiveram a iniciativa.
"Particularmente, acho que é uma forma de trabalhar o dinheiro de uma maneira diferente, diversificando as economias (...). Vivemos um bom tempo na época da inflação e eu nunca tinha pensado nisso antes”, conta Rose, que é a responsável por fazer as transações do marido e também fica à frente do clube de investimentos.
"Mesmo com a queda de 2008, recuperamos o que perdemos a partir de 2009", diz. Com o dinheiro, o casal pensa em fazer uma viagem.
Idosos aumentam participação
Apesar de os jovens ainda serem a maioria entre o total de investidores pessoa física da bolsa, a participação vem caindo nos últimos anos.
Em fevereiro deste ano, a faixa etária com maior participação era a de pessoas entre 25 e 36 anos, com 153 mil dos cerca de 600 mil investidores pessoa física, ou 26% do total. Os idosos com mais de 66 anos representavam 12%.
Em 2009, entretanto, a faixa de 25 a 36 anos tinha 29% de participação, contra 10% das pessoas com mais de 66 anos.
Mais endinheirados
Além de estarem ganhando espaço com relação ao número de investidores, os idosos também são responsáveis pelo maior volume dos investimentos realizados pelas pessoas físicas na Bovespa. Em fevereiro deste ano, dos cerca de R$ 110 bilhões movimentados pelas pessoas físicas, um total de R$ 40 bilhões, 37%, estão em nome de investidores com mais de 66 anos, seguidos pelos de 56 a 65 anos, com R$ 25 bilhões, 23% do total.
“Esse tipo de investidor [os idosos], pela própria idade, já tem um patrimônio consolidado e, apesar de ser mais conservador, tem poder de absorção de eventuais perdas maior do que o investidor de 25 anos”, diz o especialista em finanças pessoais Ricardo Cintra, professor da Trevisan Escola de Negócios.
Foi justamente com o dinheiro que acumulou trabalhando como supervisor de custos industriais que Dorival de Oliveira, de 61 anos, resolveu começar a investir em ações, há cerca de três anos. “Quando me aposentei, comecei a mexer com isso (...). Hoje assumo como uma profissão. Fico o dia inteiro no computador, uso todo o tempo disponível”, revela.
Oliveira explica que faz operações “day trade” (compra e venda de ações no mesmo dia) pelo home broker (sistema que permite à pessoa física operar na bolsa pela internet). Quando perde em um dia, tenta recuperar no seguinte.
"A bolsa é assim, um dia ganha, outro perde (...) Mas com o tempo fui ficando mais confiante. Antes [quando perdia] eu ficava preocupado. Agora, a gente sabe que o mercado tem o sobe e desce”, diz, completando que monitora os acontecimentos pela internet. Com as operações na bolsa, Oliveira conta que aumenta a renda mensal em cerca de 80%, lembrando que a aposentadoria “não é lá aquelas coisas”.
Portal G1
Novo Hamburgo empata com o Caxias e segue vivo no Gauchão
31/03/2011![](../fotos2013/julio_1301571881papa 30_03 (2).jpg)
Numa partida de poucas situações de gol, o Novo Hamburgo empatou na noite desta quarta-feira com o Caxias em zero a zero, no estádio do Vale.
A principal chance foi do Novo Hamburgo, aos 17 minutos do segundo tempo, com Gustavo Papa, chutando de virada dentro da área, para uma difícil defesa do goleiro Matheus.
O Novo Hamburgo volta a jogar no domingo, em Ijuí contra o São Luiz, em partida de seis pontos, já que os dois clubes lutam por vaga na 2ª fase da Taça Farroupilha. Para este jogo o Novo Hamburgo não poderá contar com Russo e Márcio Hahn que receberam o 3º cartão amarelo.
SITE ECNH.COM
Palestra em Nova Serrana-MG
21/03/2011![](../fotos2013/julio_1300735154Palestrasite2.jpg)
No último sábado(19/03/11), estive apresentando pela primeira vez minha nova palestra “ Como ser um profissional Anta”. Mais de 70 colaboradores da LPK Logística participaram do evento realizado na sala Diamont do Hotel Liber. Lá estiveram presentes os líderes da empresa nas unidades de Belo Horizonte, Nova Serrana, Divinópolis e Passos-MG.
Agradeço a acolhida do diretor geral Lindomário Kolling, do organizador do evento e Diretor Executivo Sidiclei Morone e de todos os que lá estiveram.
Aventura na Amazônia
16/03/2011
No último final de semana fiz exatamente o que se pode chamar de programa de índio! Como padrinho de casamento de uma sobrinha que se casou na cidade de Altamira, interior do Pará, fiz uma viagem de 10.000 km em apenas 3 dias.
Saímos as 6:00 de Porto Alegre e só chegamos as 22:00 na cidade, onde será construída a mais nova usina de energia brasileria, a hidrelétrica de Belo Monte, encravada nas águas do Rio Xingu.
Jantamos e fomos ao Hotel, onde dormimos até as 9:30 da manhã de sábado. O casamento era as 19:30 e quando minha esposa Rosângela chegou ao Hotel(estava no salão de beleza), se deparou comigo literalmente dobrado de dor. Uma crise renal(pedra nos rins) havia se iniciado as 17:00 horas e naquele momento estava insuportável.
Resumo: Perdi o casamento, perdi a festa e perdi muito sangue durante a noite e a madrugada de domingo. Estive por três vezes em dois hospitais diferentes e entre outras injeções, tomei buscopan, nimesulida, voltaren e finalmente a boa e velha morfina. As 10:00 horas embarquei de volta a Porto Alegre , voando até meia noite e meia da segunda-feira. Como havia marcado muitos compromissos para a manhã de segunda-feira, pude ir ao hospital somente na segunda a noite.
Há, esqueci de contar que o vôo entre Belém e Altamira que normalmente duraria uma hora e dez, demorou duas horas. O piloto se perdeu, o ar se desligou e um cheiro de queimado apavorou os passageiros na última hora da viagem.
Uga!Uga!Uga! Índio quer apito!!!
Nas fotos o avião ATR-42 da Trip causador do susto da sexta-feira, depois o meu amigo cantor e pescador xinguára Edílson Tenório, além de algumas tomadas do casamento feitas pela Rô.