Aniver no John Bull

    16/11/2011

    Muita festa entre amigos e familiares no Jonh Bull em Porto Alegre para comemorar o aniversário de minha irmã Ana Elisa.
    Parabéns mana!!

  • Eu Fui

    11/11/2011

    Não são todos os dias em que podemos ter a oportunidade de ver, ouvir e estar próximo de um beatle. Por isso quando recebi o convite na NEXTEL para estar com a Rô na pista premium, o melhor lugar do show de Ringo Starr em Porto Alegre, não tive dúvidas. Lá fomos nós. Uma noite agradável, sem atropelos e de muita alegria.
    No início de sua primeira turnê pelo Brasil, o ex-baterista dos Beatles dividiu atenções com integrantes de sua banda de apoio.
    O cenário do primeiro show da turnê brasileira de Ringo Starr, em Porto Alegre, na noite desta quinta-feira (10), lembrava bastante o de outro beatle, Paul McCartney, um ano antes. Gente de todas as idades (jovens, crianças, idosos), todos fanáticos por Beatles, ansiosos e organizados como se fossem de fã-clube. A diferença é que, ao invés da grandiosidade do estádio Beira Rio, Ringo tocou no ginásio Gigantinho, quatro vezes menor e ainda assim não lotado.
    Condizente, de certa forma, com a posição do baterista no anedotário mundial: o integrante menos talentoso, o cara mais sortudo do mundo, o bobo de voz anasalada. Besteira, claro, mas o fato é que ele teve a carreira solo mais apagada do quarteto de Liverpool. Uma discografia errática –e intensa só nos anos 70 e 00 –, com poucos altos e muitos baixos. E com apelo menor para o público, portanto, mesmo para um beatle.
    Como faz há mais de 20 anos, Ringo desembarcou no Brasil acompanhado da sua All-Starr Band, grupo de apoio mutante, que tem como característica elementar a democracia, digamos, ou a humildade de Ringo, que abre espaço para todos os músicos (são sete) tocarem alguma coisa de sua trajetória. Detalhe importante: isso toma metade do repertório.
    É o preço, parece, para se assistir ao vivo a um beatle, que entrou em cena cantando uma de suas músicas mais emblemáticas, "It Don't Come Easy", de 1971. Uma grande estrela aparecia no fundo do palco, acompanhada por um banner de girassóis e flores gigantes. Todo de preto, usando os característicos óculos escuros, franzino, desengonçado, Ringo, 71 anos, recebeu uma avalanche de urros e palmas. Daqui a pouco, então, quando sentou na bateria, a recepção foi apoteótica. A plateia estava, desde cedo, completamente ganha.
    "Honey Don’t", na sequência, já servia como indício de como Ringo havia montado o setlist. Sim, ele cantaria músicas dos Beatles gravadas na sua voz, mas não necessariamente as mais famosas. Nesse grupo ainda estão "Boys", "Act Naturally" e "I Wanna Be Your Man". Fazendo as contas, das 22 músicas do show, Ringo cantou no total 11, seis delas dos Beatles. Poucas provocaram comoção.
    Da carreira solo, predominou o personagem que o baterista criou para si ao longo dos anos: o militante da paz e amor, que prega mensagens pacifistas e distribui a torto e a direito o sinal dos dedos médio e indicador, justamente o que ele mais fez no Gigantinho. Um hippie anacrônico, que canta "Choose Love" (escolha o amor) e afirma no microfone que adora "dizer eu te amo".
    Se fosse só isso, não haveria problema. Mesmo sem um punhado de músicas geniais, Ringo teria repertório suficiente para criar um show solo digno. Mas a dinâmica da All-Starr Band é outra. E da-lhe músicas de qualidade duvidosa cantadas por Edgar Winter, Wally Palmer (The Romantics) e Rick Derringer (The McCoys), entre outros "notáveis" desconhecidos.
    No início, o revezamento no microfone até parecia simpático. Mais tarde, perto das duas horas de apresentação, era simplesmente chato. Solos intermináveis de sax só tornavam a tarefa de estar ali mais inglória.
    A questão nem é se os músicos são competentes (e eles são) ou se uma canção ou outra eventualmente é conhecida (caso de "Broken Wings" e "Kyrie"). O show vira, ao menos na formação atual, um festival de canções esquecidas, que ninguém fazia questão de escutar. E Ringo, o convidado ilustre de uma banda que ninguém queria ver.
    Alheio, Ringo não parecia se importar nem um pouco. Sentado na bateria no centro do palco (ao lado de outro baterista, Gregg Bissonette), tocava despreocupado e alegre. De pé, cantando, distribuía elogios para o público e lia cartazes escritos para ele. Em certo momento, brincou: "Vocês são os melhores, eu sou o maior", trocadilho com uma de suas melhores músicas, "I'm the Greatest", que não estava no setlist – aliás, sempre o mesmo.
    Amparado pelos Beatles, Ringo provocou ao menos dois momentos de catarse coletiva: "Yellow Submarine", quando o público levantou balões amarelos e proporcionou um belo espetáculo visual, e em "With A Little Help From My Friends", o melhor momento da noite.
    Depois disso, anunciou o fim do show, saiu do palco, voltou, cantou dois versos de "Give Peace a Chance", de John Lennon, e foi embora de novo, deixando o resto da música para sua banda de apoio/banda principal. AS luzes se acenderam e pronto, era o fim de um bis relâmpago.
    Depois de Porto Alegre, Ringo Starr vai tocar no sábado (12) e domingo no Credicard Hall, em São Paulo; dia 15 no Citibank Hall, no Rio; dia 16 no Chevrolet Hall, em Belo Horizonte; dia 18 no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília; e dia 20, no Chevrolet Hall de Recife.
    Veja abaixo a lista de músicas do primeiro show no Brasil:
    "It Don’t Come Easy"
    "Honey Don’t"
    "Choose Love"
    "Hang On Sloopy" (com Rick Derringer)
    "Free Ride" (com Edgar Winter)
    "Talking in Your Sleep" (com Wally Palmar)
    "I Wanna Be Your Man"
    "Dream Weaver" (com Gary Wright)
    "Kyrie" (com Richard Page)
    "The Other Side of Liverpool"
    "Yellow Submarine"
    "Frankenstein" (com Edgar Winter)
    "Back off Boogaloo"
    "What I Like About You" (com Wally Palmar)
    "Rock & roll, Hoochie Koo" (com Rick Derringer)
    "Boys"
    "Love Is Alive" (com Garry Wright)
    "Broken Wings" (com Richard Page)
    "Photograph"
    "Act Naturally"
    "With A Little Help From My Friends"
    "Give Peace a Chance"

    Fonte: ultimosegundo.ig.com

  • QUERO UMA CASA NO LITORAL

    09/11/2011

    Meu desejo é ter uma casa no litoral gaúcho.

    Não me aquieto até que cumpra meu objetivo. É uma espécie de aposentadoria, testamento emocional. Uma residência em Porto Alegre e outra para o veraneio. Fugiria nos dias quentes para o refrigério marítimo. Xangri-lá seria minha Isla Negra, onde escreveria as memórias e guardaria a coleção da revista Placar.

    Desde adolescente, observo classificados à procura de barbadas. É surgir uma placa de “vende-se” no alto de uma janela que arregalo as sobrancelhas e decoro o número da imobiliária. No celular, deve existir mais de 30 números de corretores.

    Sei que os filhos já cresceram, que não vale a pena manter um endereço fechado o ano inteiro para reabrir nas férias, que terei que pagar caseiro, taxas e impostos, que o melhor é viajar pelo país com o mesmo dinheiro.

    Apesar das contraindicações, não desisto, teimo que quero e quero, como uma criança segurando chocolate no supermercado. Compenso a falta de argumentos com beiço.

    – Você já parou para pensar o motivo de tanta vontade? – perguntou a amiga Diana Corso.

    – Para descansar – respondi.

    – Me engana que eu gosto, busca uma casa na praia para brincar de Interior.

    Sua frase entrou na perna como um anzol. Ela me pescou, tirou o chão das palavras. Exata definição: ambiciono uma casa na praia para reaver a rotina simples e bucólica do interior do Estado, é meu modo de voltar a ser menino e não me preocupar com paranoia, travas, fechaduras, alarmes e cerca eletrônica.

    É minha saudade do quintal, das roupas dormindo no varal, do mosquiteiro e das janelas abertas. É minha saudade da facilidade de fazer amigos, do chimarrão na varanda e de brigar sobre política com os vizinhos. É minha saudade de cumprimentar qualquer um que passa pela rua – qualquer um! – sem a necessidade de conhecer. É minha saudade de jogar cartas e rir novamente de piadas antigas. É minha saudade de preparar bolo de surpresa, de cultivar horta, de comprar veneno para formigas. É minha saudade de ser educado e pontual, do artesanato da vida, da carpintaria dos minutos.

    Está explicada a adoração do gaúcho pela sua orla. A Estrada do Mar é o nosso túnel do tempo. O fanatismo pelas praias retilíneas é a possibilidade de retornar às origens, a uma época em que as crianças saíam a andar de bicicleta e apenas ressurgiam no jantar. E não havia o medo do pior, mas a confiança no melhor.

    Ao passar pelo nosso litoral, vejo empresários cortando a grama, jogadores de futebol arrumando o telhado, pesquisadores varrendo a calçada, um mundaréu de gente morrendo de saudade, como eu, das discretas e deliciosas cenas domésticas e interioranas.
    Fonte: http://carpinejar.blogspot.com

  • Secretário-geral da Fifa anuncia ingressos a preços populares

    08/11/2011

    O secretário-geral da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Jérôme Valcke, afirmou nesta terça-feira (8), em reunião da comissão especial que analisa a Lei Geral da Copa na Câmara dos Deputados, que será criada uma categoria especial de ingressos mais baratos, chamada de categoria 4.
    Segundo Valcke, os ingressos dessa categoria serão vendidos a cerca de US$ 25 (cerca de R$ 44, na cotação desta terça) e só poderão ser comprados por idosos, estudantes e pessoas de baixa renda. “Com a criação dessa categoria, queremos dar acesso ao maior número de pessoas”, disse.
    O preço dos ingressos é uma das polêmicas relacionadas ao Mundial de 2014. Pela Lei Geral da Copa enviada pela presidente Dilma Rousseff para votaçao no Congresso, a prerrogativa de decidir o preço da entrada nos estádios é da Fifa, que organiza a competição.
    Outra polêmica é a possibilidade de meia-entrada, prevista na legislação brasileira para idosos. Em relação a estudantes, há legislações estaduais diferentes pelo país, mas a Câmara aprovou um projeto que federaliza o direito. A proposta ainda precisa passar pelo Senado.
    Valcke criticou a cobrança de meia-entrada porque, segundo ele, não são os mais pobres que compram estes ingressos. O secretário-geral da Fifa disse que se pretende criar mecanismos para evitar a ação de cambistas e que os ingressos mais baratos sejam comercializados no mercado paralelo.
    Reportagem do G1 publicada na semana passada mostrou que os ingressos para a Copa de 2014 só serão comercializados a partir de julho de 2013. A reportagem informou também que os pacotes de "hospitality" – que permitem aos torcedores assistir aos jogos em espaços exclusivos – vão custar até US$ 2,3 milhões.
    Agilidade na Lei Geral
    Valcke pediu ainda aos deputados agilidade na aprovação da Lei Geral da Copa, texto que traz um conjunto de exigências da Fifa para a realização do evento no Brasil. Segundo ele, a Fifa não fez nenhuma exigência adicional às garantias dadas pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2007.
    O secretário-geral afirmou que não há motivos para conflito entre a Fifa e o governo brasileiro. Segundo ele, a Fifa “não colocou em questão a soberania do Brasil” com as exigências feitas para a realização da Copa. “É fundamental trabalhar em conjunto”, afirmou.
    O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, afirmou que a adaptação da legislação brasileira é “crucial” para a realização do torneio. Ele pediu agilidade na aprovação da Lei Geral pois “o tempo não está mais do nosso lado”.
    Ricardo Teixeira disse que os pedidos feitos pela Fifa, como a proteção de marcas patrocinadoras do evento, “não fazem parte de discussão ideológica ou de soberania”. “Peço apoio aos senhores para que encontremos entendimento”, afirmou.
    O presidente da comissão, Renan Filho (PMDB-AL), entregou a Valcke uma proposta para que a Copa de 2014 tenha como tema o desarmamento, assim como o combate à Aids foi o tema da Copa de 2010, realizada na África do Sul. Valcke disse ter gostado da ideia e que a Fifa deve apoiar a proposta.

    Fonte: globo.com

  • Palestra em Porto Alegre

    03/11/2011

    Junto com executivos da Transduarte, estive em Porto Alegre no Hotel Plaza São Rafael, na última segunda-feira assistindo o grande Daniel Godri.
    Godri é considerado um dos melhores palestrantes do Brasil, sobre Marketing, Vendas e Motivação e publicou diversos livros sobre estes temas.
    Foi um momento muito especial de apredizado e confraternização.

Membro da Soc. Brasileira de Coaching
Membro da Soc. Brasileira de Palestrantes
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