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Obras atrasam, e último mês antes da Copa vai ser de correria pelas sedes
13/05/2014![](../fotos/julio_1399981869site.jpg)
A um mês do início da Copa do Mundo, uma coisa é certa: ainda tem muita obra para terminar pelas 12 cidades-sedes. Há construções inacabadas em todos os setores de infraestrutura. Nas áreas de mobilidade urbana e aeroportos, muitas intervenções ainda estão em andamento e algumas não vão ficar prontas a tempo do Mundial. Nos portos, metade dos projetos tem entrega prevista apenas para o fim de maio. Até mesmo no caso dos estádios, ainda há muita correria para terminar as obras em São Paulo, Curitiba e Cuiabá. Segundo o governo, os atrasos não vão prejudicar a realização da Copa.
- Estamos bem confiantes com a qualidade do serviço que será ofertado - afirmou o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes.
Em 2010, o governo federal, em conjunto com governos estaduais e municipais das 12 cidades-sedes (incluindo o governo do Distrito Federal), apresentou a chamada Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo, que listava os investimentos que seriam feitos para o evento. A ideia era que todos os projetos fossem concluídos até dezembro de 2013. Após mais de quatro anos, muitas alterações foram feitas na lista. Obras foram retiradas, outras incluídas, e quase todas tiveram os prazos de entrega adiados.
Algumas foram entregues e já apresentam resultados. É o caso da maioria dos estádios, que vêm recebendo jogos regularmente de campeonatos regionais e nacionais. Nos aeroportos, novos setores de embarque e desembarque foram inaugurados nas últimas semanas, assim como algumas intervenções de mobilidade urbana. Mas o fato é que muito do que foi prometido ainda não está em operação.
Em participação no programa Redação SporTV desta segunda-feira (veja a íntegra nos vídeos), o secretário Luís Fernandes minimizou os atrasos e disse que as obras de infraestrutura não são essenciais para a realização do Mundial.
- Não são obras para a Copa. Elas foram apresentadas, sobretudo aquelas que compõem a Matriz de Responsabilidades, como parte do "custo Copa", mas não são, pois não houve nenhuma especificação da Fifa em relação à necessidade dessas obras para a Copa. O que houve é que os três níveis de governo entenderam que seria uma oportunidade histórica de aproveitar o momento para acelerar o investimento em infraestrutura, que poderiam melhorar o ambiente do evento, mas não são essenciais - disse.
Nota enviada ao GloboEsporte.com pela assessoria de imprensa do Ministério do Esporte diz que "todas as obras essenciais para a realização com êxito da Copa do Mundo estarão prontas. Demais obras que não ficarem prontas até 12 de junho serão finalizadas e entregues à população brasileira, pois integram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)".
A pasta destaca ainda os benefícios econômicos que devem ser gerados pelo Mundial: "dados da Fipe revelam que com a Copa das Confederações houve acréscimo de R$ 9,7 bilhões ao PIB e a geração de 303 mil empregos. A expectativa é de que a Copa do Mundo movimente cerca de R$ 30 bilhões. Isso é mais do que todos os recursos investidos nas 12 cidades-sede em estádios, aeroportos, portos, infraestrutura de transporte, segurança, telecomunicações".
Fonte: www.globo.com
Fabricantes investem em orelhões com 3G e apostam no wi-fi
05/05/2014![](../fotos/julio_1399299235site.jpg)
Até os orelhões se renderam e passaram a "falar" pelo celular e a acessar a rede de banda larga móvel. Se foram concebidos para funcionar conectados a uma rede física, não é surpresa que os aparelhos públicos de telefonia fixa saiam das fábricas configurados para realizar ligações por meio da rede celular 2G. Já começam a esquentar as linhas de produção, porém, aparelhos que irão operar pelo 3G, rede de banda larga móvel.
A evolução tecnológica é a saída encontrada pela indústria para se manter atraente, já que, com a redução do número de orelhões no Brasil, caem também os pedidos por novos aparelhos. Levantamento feito pelo G1 com base em dados da Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) aponta que, em dez anos, o Brasil perdeu um terço de seus orelhões, uma média de 120 telefones a menos nas ruas por dia.
Apesar de invisíveis aos olhos dos consumidores, são chips usados por celulares que possibilitam o funcionamento desses aparelhos. Segundo fabricantes e especialistas ouvidos pelo G1, a guinada dos orelhões rumo à tecnologia móvel atende a um pleito das operadoras de telefonia, que buscam instalar aparelhos que não elevem seus custos de implantação.
“As operadoras estão sendo obrigadas a atender áreas onde não há a linha física ou a linha física fica mais cara do que uma cobertura com o 2G ou 3G”, afirma o gerente de projetos especiais da fabricante de orelhões Icatel, Francisco Matulovic.
A banda larga de quarta geração não está nos planos, por enquanto. “O 4G exige uma mudança muito grande no aparelho e requer investimento. Hoje não tem essa contrapartida do mercado para investir pesado no aparelho. A gente trabalha de acordo com as necessidades das operadoras e da Anatel”, diz Giselli Farsura, executiva comericla da Urmet Daruma.
Menos custos
O analista da consultoria Teleco Eduardo Tude explica que a aposta nos “orelhões-celular” “foi uma maneira que as operadoras encontraram para otimizar os gastos. As regras do plano geral de metas para a universalização estabelecem que localidades com mais de 100 habitantes devem ter um orelhão instalado. Mas a oferta de linhas telefônicas, com a instalação de infraestrutura, é obrigatória somente naquelas que possuem mais de 300 habitantes.
“Quando você tem uma localidade com mais de 100 habitantes e menos de 300, só precisa ter um orelhão lá, mas não tem que fazer uma rede de cobre. Então se você der uma solução como essa, sai mais barato”, diz Tude.
Por isso, apesar de prestarem um serviço público de telefonia fixa, alguns dos orelhões já constam das estatísticas do setor de celular. No Brasil, são 256 milhões as linhas atendidas por tecnologias 2G e 3G. Para a Anatel, a tecnologia empregada no aparelho de telefonia pública não implica em descumprimento das metas de universalização.
Orelhões-celular
Apesar de similares aos modelos convencionais, há diferenças nos “orelhões-celular”. Umas delas, segundo Matulovic, é que, como não estão conectados a uma linha de telefonia fixa, o abastecimento de energia tem de ser feito por uma bateria interna, ligada à rede elétrica. Com autonomia, ela pode manter o telefone funcionando em caso de apagões por até duas horas.
A Icatel conta com aparelhos 2G e 3G. Já a fabricante Urmet Daruma tem no portfólio, além do modelo 2G, dois telefones 3G: o orelhão acoplado é uma peça única, similar aos orelhões convencionais; já o remoto é um equipamento em que o sistema que capta o sinal do celular é mantido fora da carcaça do orelhão, podendo ficar distante até 1 km. Esse aparelho é apelidado de “montanhês” pelas operadoras. "Isso porque sobe a montanha com a interface celular para chegar mais perto do sinal", explica Gisele.
De acordo com Matulovic, os “orelhões-celular” podem custar até 50% mais devido às adaptações internas. O executivo diz que a Icatel entregou aproximadamente 400 aparelhos 3G para a Telefônica-Vivo e há mais pedidos em vista.
Tanto Icatel e Urmet Daruma têm incubados aparelhos com capacidade para serem hotspots de wi-fi e terminais multimídia, que fornecem chamadas de videoconferência e conexão à internet. A Daruma já fez testes com orelhões wi-fi em São Paulo há três anos. A pedido da Oi, a Icatel deve fazer um teste com um novo modelo wi-fi no Rio de Janeiro, no bairro do Leblon.
Fonte: www.globo.com
Copa do Brasil: Noia presenteia torcida com vitória por 1 a 0 sobre o JMalucelli
02/05/2014![](../fotos/julio_1399032935site.jpg)
No dia em que completou 103 anos, o Novo Hamburgo presenteou o seu torcedor com uma vitória sobre o JMalucelli. O Noia venceu o time paranaense por 1 a 0 na tarde desta quinta-feira, dia 1º, no Estádio do Vale, pelo duelo de ida da 2ª fase da Copa do Brasil. Juba marcou o gol anilado aos 17min da etapa final. Agora, a equipe de Itamar Schulle pode empatar na partida de volta, no próximo dia 7, no Estádio Janguitão, em Curitiba, que ficará com a vaga.
JOGO
Apesar do clima de festa e da grande presença de público, a partida começou sem grandes emoções. A melhor oportunidade do primeiro tempo saiu aos 41min, quando a equipe do JMalucelli saiu jogando errado e entregou a bola no pé de Zé Rafael. O meia avançou com a bola dominada e chutou forte por cima do gol de Fabrício.
Na volta do intervalo, Lucas Santos entrou no lugar de Eder. A alteração deu mais velocidade ao ataque do Novo Hamburgo. No entanto, o JMalucelli foi quem criou a primeira chance de gol no segundo tempo. Aos 15min, Baiano chutou cruzado e quase marcou para os visitantes.
O Noia respondeu dois minutos depois. Lucas Santos lançou Zé Rafael. O camisa 10 entrou na área e cruzou rasteio para Juba abrir o placar no Estádio do Vale. Novo Hamburgo 1 a 0.
O Jotinha tentou igualar o marcador e ainda contou com a expulsão de Preto. Mas mesmo com um homem a menos, a equipe anilada conseguiu manter o jogo sob controle. E quando o JMalucelli perdeu Camargo e Alex Fraga expulsos, restou ao Noia administrar a vantagem e tentar algumas jogadas de ataque.
No final, Magno quase marcou um golaço. Quando todos esperavam o cruzamento, o jogador chutou em direção ao gol, mas a bola bateu na trave pelo lado de fora. Final: Novo Hamburgo 1 x 0 JMalucelli.
Após a partida, os torcedores aplaudiram os jogadores e cantaram parabéns ao clube pelos 103 anos de fundação.
Fonte: www.ecnh.com.br
Faltando poucas horas, mais de 2 milhões não entregaram IR 2014
30/04/2014![](../fotos/julio_1398882555site.jpg)
A Receita Federal informou que recebeu até as 14h30 desta quarta-feira (30) 24,8 milhões de declarações de Imposto de Renda 2014. O Fisco espera 27 milhões de documentos neste ano. Deste modo, cerca de 2,2 milhões de pessoas ainda não enviaram a declaração.
A entrega começou no dia 6 de março e vai até às 23h59 desta quarta-feira (30). Quem perder o prazo, está sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74. O programa está disponível para "download".
Tablets e smartphones
Neste ano também está permitida a entrega por meio de tablets e smartphones desde o início do prazo legal. O Fisco informou que até 90% das declarações podem ser feitas com estes equipamentos.
Os contribuintes que enviaram a declaração no início do prazo, sem erros, omissões ou inconsistências, recebem mais cedo as restituições do Imposto de Renda - caso tenham direito a ela. Idosos, portadores de moléstia grave e deficientes físicos ou mentais têm prioridade. Os valores começam a ser pagos em junho de cada ano pelo governo e se estendem até dezembro, geralmente em sete lotes.
Segundo a Receita Federal, estão obrigadas a apresentar a declaração as pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis superiores a R$ 25.661,70 em 2013 (ano-base para a declaração do IR deste ano). O valor foi corrigido em 4,5% em relação ao ano anterior, conforme já havia sido acordado pela presidente Dilma Rousseff.
Formas de entrega
A entrega da declaração do Imposto de Renda 2014 poderá ser feita pela internet, com o programa de transmissão da Receita Federal (Receitanet), ou por meio de dispositivos móveis tablets e smartphones (m-IRPF).
Neste ano, não será mais permitida a entrega do IR via disquete nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal, como aconteceu até 2013. A entrega do documento via formulário foi extinta em 2010.
A utilização dos tablets e smartphones para o IR, entretanto, não é possível em alguns casos, como, por exemplo, para quem tenha recebido rendimentos do exterior, com exigibilidade suspensa, com valores acima de R$ 10 milhões, ou que tenha registrado ganhos de capital na alienação de bens e direitos, entre outros.
Obrigatoriedade
Segundo a Receita Federal, também estão obrigados a apresentar o documento neste ano os contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado.
A apresentação do IR é obrigatória, ainda, para quem obteve, em qualquer mês de 2013, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.
Quem tiver a posse ou a propriedade, em 31 de dezembro de 2013, de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil, também deve declarar IR neste ano. Este é o mesmo valor que constava no IR 2012 (relativo ao ano-base 2011).
A obrigação com o Fisco se aplica também àqueles contribuintes que passaram à condição de residente no Brasil, em qualquer mês do ano passado, e que estivessem nesta condição em 31 de dezembro de 2013.
A regra também vale para quem optou pela isenção do imposto sobre a renda sobre o lucro com a venda de imóveis residenciais, e que o produto seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias contados da celebração do contrato de venda.
Imposto a pagar
Caso o contribuinte tenha imposto a pagar em sua declaração do IR, a Receita informou que isso poderá ser dividido em até oito cotas mensais, mas nenhuma delas pode ser inferior a R$ 50. Caso o imposto a pagar seja menor do que R$ 100, deverá ser quitado em cota única. A primeira cota ou a única devem ser pagas até 30 de abril, e as demais até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros.
O Fisco informou que o contribuinte também pode antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das cotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar Declaração de Ajuste Anual retificadora com a nova opção de pagamento. Também pode ampliar o número de cotas do imposto inicialmente previsto na Declaração de Ajuste Anual até a data de vencimento da última parcela desejada.
O pagamento integral do imposto, ou de suas cotas e dos acréscimos legais, pode ser feito por transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos dos bancos, Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), em qualquer agência bancária ou débito automático em conta-corrente.
Fonte: www.g1.globo.com
Mantega reduz previsão de crescimento de 2,5% para 2,3% neste ano
28/04/2014![](../fotos/julio_1398701484site.jpg)
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta segunda-feira (28) que o crescimento da economia brasileira deve ser de 2,3% neste ano, o mesmo resultado visto em 2013. A afirmação foi feita em evento em São Paulo.
A previsão oficial do governo brasileiro era de expansão de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, segundo dados do Orçamento.
Ainda assim, a expectativa do governo continua mais otimista do que outras projeções.
O Banco Central acredita que a economia brasileira vá crescer 2% neste ano, segundo perspectiva divulgada em março, no relatório trimestral de inflação do BC.
O FMI (Fundo Monetário Internacional) esperava que o Brasil crescesse 2,3% em 2014, mas reduziu essa perspectiva no começo de abril, para 1,8%.
Já economistas consultados pelo Banco Central para o Boletim Focus desta semana esperam um crescimento de 1,65% neste ano.
Em fevereiro, ao comentar o desempenho da economia no ano passado, Mantega disse que o país continuaria com "crescimento moderado" em 2014 e culpou a política do Banco Central norte-americano pelas "turbulências" em 2013.
Crédito para o consumo está baixo, diz ministro
O crédito voltado ao consumo no Brasil está restrito e que, se não fosse isso, o PIB do país poderia estar crescendo "mais de 3%", disse Mantega.
O ministro afirmou que o crédito ao consumo nunca esteve tão baixo, apesar da inadimplência estar em níveis razoáveis.
A recuperação da economia mundial começou, mas caminha lentamente, de acordo com Mantega, e ainda há um caminho a percorrer para que essa recuperação global chegue ao Brasil. O ministro defendeu que o país está preparado para a retomada que acontece no mundo, e que terá bom desempenho nos próximos anos.
Fonte: www.uol.com.br(Com Reuters)