Emprego na indústria cai pelo terceiro mês seguido, diz IBGE

    19/05/2015

    O emprego na indústria caiu 0,6% em março, frente ao mês anterior, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (19). É o terceiro resultado negativo seguido.
    Na comparação deste trimestre contra o trimestre imediatamente anterior, o emprego na indústria recuou 0,7% - a 9ª taxa negativa consecutiva nessa base de relação.
    Em relação a março do ano passado, a retração foi ainda maior, de 5,1%, a 42º seguida consecutivo nesse tipo de comporação e o mais intenso desde outubro de 2009 (-5,4%).
    No índice acumulado para o primeiro trimestre de 2015, o total do pessoal ocupado na indústria recuou 4,6%. Já em 12 meses, o indicador acumula baixa de 3,9%.
    Fonte: www.globo.com

  • Atualização

    14/05/2015

    Depois de 15 dias de férias na Itália visitando as cidades de Milão, Veneza, Firenze, Pisa e Roma, estou retornando as atualizações do site. Deixo aqui algumas fotos dos lugares lindos por onde andei.Abraços!

  • Operadoras de celular descumpriram parte de metas de qualidade da Anatel

    29/04/2015

    Nenhuma das quatro grandes operadoras de telefonia celular do país cumpriu totalmente as metas de melhoria da qualidade de seus serviços estipuladas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em julho de 2012, após a disparada nas reclamações de clientes.

    O resultado do acompanhamento, que durou dois anos e deve ser divulgado nesta quarta-feira (29) pela Anatel, foi obtido com exclusividade pelo G1. Por conta do descumprimento, Claro, Oi, Vivo e TIM serão alvo de um processo na agência e, ao final dele, podem ser multadas.
    Em julho de 2012 a Anatel determinou a suspensão da venda de chips da Claro, Oi e TIM, nos estados em que cada uma delas era campeã de reclamações na época. A TIM recebeu a maior punição e, durante 11 dias, ficou proibida de fazer a adesão de novos clientes em 18 estados e no DF.
    Já a Oi foi punida em cinco estados e, a Claro, em três. A Vivo não foi punida pela Anatel porque não registrou os piores índices em nenhum estado.
    Além disso, na época a Anatel determinou que as quatro apresentassem planos de investimentos para a melhoria da qualidade de seus serviços de voz (chamadas telefônicas) e dados (internet móvel). E anunciou o acompanhamento trimestral de quatro indicadores para averiguar se a exigência estava sendo cumprida: taxa de sucesso dos clientes no acesso à rede voz e dados, além de taxa de queda de chamadas e das conexões de internet.
    Resultado final
    Durante dois anos, entre agosto de 2012 e julho de 2014, a agência apurou esses indicadores das quatro operadoras, fazendo uma média do resultado em cada um dos 26 estados e no Distrito Federal e, de maneira específica, em 81 cidades com mais de 300 mil habitantes.

    Ao final de processo, em julho do ano passado, portanto, a Claro registrava o cumprimento em 93,1% das medições feitas. A TIM, em 86,1% delas. A Vivo registrou índice de 85,3% e, a Oi, de 78,1%.

    Assim, nenhuma das operadoras cumpriu totalmente as metas determinadas pela Anatel, o que seria indicado pelo índice de 100%. Por conta do descumprimento é que elas estão sujeitas, agora, a multa.

    Reclamações
    O levantamento registra ainda que houve, no mesmo período de dois anos, queda de 9% nas reclamações gerais contra as operadoras que chegaram à Anatel. Já as queixas específicas sobre qualidade do serviço de voz e internet, foram 25% menores em julho de 2014, na comparação com agosto de 2012.

    Segundo o levantamento, Vivo e TIM foram as únicas que registraram aumento no número de reclamações no período. No caso das gerais (que inclui problemas com faturas, por exemplo), ela foi de 1% para a TIM e de 30% para a Vivo.

    Já as queixas por problema de qualidade do serviço subiram apenas para a Vivo: 26%. A TIM, maior alvo da suspensão de chips, mostrou queda de 41% nesse indicador. Apesar do aumento, a Vivo ainda é, entre as quatro maiores operadoras, aquela com menor número absoluto de reclamações.

    Para a Claro, as queixas gerais caíram 21% e, aquelas somente sobre qualidade, 25%. Para a Oi, elas tiveram queda de 23% e 24%, respectivamente.

    Outro lado
    A Vivo informou que está analisando os dados enviados pela Anatel e que “implementou as ações apontadas no seu Plano de Melhorias ao longo dos anos de 2013 e 2014, o que garantiu que os resultados alcançados no primeiro trimestre de 2015 sejam melhores que o período apontado no relatório da Anatel.”

    A Oi informou que vai analisar os números apurados pela agência e depois se pronunciará. A TIM disse que “foi notificada do cumprimento do plano de melhoria apresentado à Anatel, em julho de 2012” e que está “analisando os dados, mas considera que o percurso da empresa foi muito positivo.” A empresa informou ainda que seus investimentos no Brasil entre 2015 e 2017 vão superar os R$ 14 bilhões.

    Já a Claro não se pronunciou até a última atualização dessa reportagem.

    Municípios pequenos
    Outro reflexo do acompanhamento é que a Anatel fixou prazo para que as operadoras façam investimento em municípios menores, onde foi registrado que pelo menos um dos quatro indicadores de qualidade era muito ruim.

    Em 329 cidades nessa condição, em que há apenas uma operadora atuando, foi dado prazo de 6 meses para a melhoria do serviço. Em outras 247 com duas empresas oferecendo seus planos, o prazo é de 9 meses. No restante, onde há 3 ou mais operadoras, a agência deu 15 meses para que seja resolvido o problema.
    Fonte: www.globo.com

  • Noruega será primeiro país a acabar com rádios FM

    20/04/2015

    A Noruega será o primeiro país a acabar com as transmissões de rádio via FM (freqüência modulada). Em 11 de janeiro de 2017, o sistema será desativado, e o padrão local de transmissão será digital: o Digital Áudio Broadcasting (DAB), de acordo com reportagem da rádio norueguesa Radio.no.

    Segundo a emissora, o Ministério da Cultura aponta algumas vantagens do DAB. A primeira é a maior oferta de rádios. Atualmente, cinco emissoras transmitem programação por FM no país. Com o sistema digital, o número subirá para 22, podendo ampliar a capacidade para outras 20. A segunda vantagem é a qualidade do som, considerada superior à da FM. Além disso, a digitalização permitirá novas formas de interação com o público.

    As emissoras também podem lucrar com a migração. De acordo com a Radio.no, transmitir por FM custa oito vezes mais que por DAB. A nova tecnologia tornou-se disponível na Noruega em 1995. Em 2007, uma versão aprimorada, o DAB+, também passou a ser oferecida.

    Vários países europeus e do sudeste asiático estudam a migração para o DAB, mas a Noruega foi a primeira a marcar uma data para isso.

    O FM começará a se aposentar com menos de 100 anos de uso comercial. A patente da tecnologia FM foi requerida em 1933, mas as primeiras rádios comerciais só entraram no ar no fim daquela década. O FM é uma tecnologia de transmissão em que a informação é fornecida por uma combinação de freqüências de onda. Quando surgiu, foi considerada superior à tecnologia AM, de amplitude modulada, pela qualidade do som. Em 1978, o número de estações FM superou o de AMs nos Estados Unidos. Sua principal limitação é o alcance: as ondas são captadas apenas por quem estiver num raio de cerca de 100 quilômetros da estação.
    Fonte: www.istoedinheiro.com.br

  • Em 2 meses, brasileiros pagaram R$ 1,2 bi com taxa extra na conta de luz

    16/04/2015

    Os consumidores brasileiros pagaram, em apenas dois meses, R$ 1,237 bilhão a mais nas contas de luz devido à taxa das bandeiras tarifárias, que começou a vigorar em 2015. Entretanto, apesar de grande, esse volume de recursos não foi suficiente para cobrir as despesas extras das distribuidoras no período.

    De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), foram arrecadados R$ 413,9 milhões via bandeiras tarifárias em janeiro. Com esse valor, foi possível quitar apenas 28,7% dos custos do mês, que somaram R$ 1,443 bilhão.
    Em fevereiro, a arrecadação quase dobrou, chegando a R$ 823,1 milhões. Mesmo assim, não foi suficiente para pagar as despesas atreladas de R$ 1,147 bilhão.

    De acordo com o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, o “descasamento” já era esperado pois, em janeiro e fevereiro, o valor cobrado pelas bandeiras foi menor – R$ 3 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) de energia consumidos no caso da bandeira vermelha, que vigorou durante todo o período.
    partir de março, houve aumento da taxa, que passou para R$ 5,50 a cada R$ 100 kWh usados, também na bandeira vermelha. O reajuste foi adotado justamente para arrecadar os recursos que vão financiar parte dos gastos extras do setor elétrico ao longo de 2015.

    “O déficit de janeiro e fevereiro" não é nenhuma frustração. Esses valores eram esperados porque a primeira versão das bandeiras tinha uma concepção de arrecadação menor. Em março, os recursos já devem cobrir a conta do mês”, disse Rufino.

    A diferença de R$ 1,353 bilhão registrada nos dois primeiros meses do ano está sendo paga, a princípio, pelas próprias distribuidoras. Entretanto, elas vão ser compensadas ao longo do ano, já que com o aumento no valor da taxa a arrecadação com as bandeiras vai aumentar.

    Em todo o ano de 2015, a Aneel espera que os consumidores paguem cerca de R$ 17 bilhões apenas via bandeiras tarifárias.

    Realismo tarifário
    O sistema de bandeiras foi criado para sinalizar aos consumidores o real custo de produção da energia no país, o que é feito por meio da cor da bandeira impresso nos boletos das contas de luz. Se a cor é verde, a situação está normal e não há cobrança de taxa. Amarela, cobra-se R$ 2,50 para cada 100 kWh de energia consumidos. Se vermelha, a taxa sobe para R$ 5,50 para cada 100 kWh.

    A bandeira vermelha está em vigor desde o início do ano, devido à falta de chuvas que reduziu o volume dos reservatórios das principais hidrelétricas do país. Essa situação vem obrigando o governo a manter ligadas todas as termelétricas disponíveis.
    Termelétricas são usinas que geram energia por meio da queima de combustíveis como óleo e gás. Elas ajudam a poupar água dos reservatórios das hidrelétricas, mas o custo de produzir eletricidade com elas é muito maior.
    A custo de operação das termelétricas é um dos itens cobertos pelas bandeiras tarifárias. Outro é a compra, por algumas distribuidoras, de energia no mercado à vista. Essas concessionárias recorrem ao mercado à vista quando precisam de mais eletricidade para atender aos seus consumidores do que aquela que têm sob contratos. O problema é que, no mercado à vista, a energia também é mais cara.

    Vantagem
    O governo e a Aneel alegam que a aplicação da taxa das bandeiras tarifárias, inclusive reajustada, é vantajosa para os consumidores, que pagariam a conta extra do setor de qualquer maneira. Com as bandeiras, porém, evita-se que as distribuidoras assumam esses custos bilionários agora para depois serem ressarcidas, com juros, no próximo reajuste das contas de luz.
    No ano passado, de eleições presidenciais, o governo optou por fazer empréstimos bancários para cobrir os mesmos gastos extras do setor elétrico, já afetado pela falta de chuvas e queda no nível dos reservatórios das hidrelétricas.

    Com essa medida, o governo adiou o repasse desses gastos para as contas de luz. Entretanto, a conta vai sair bem mais cara. O governo tomou R$ 21,176 bilhões dos bancos, que ao final do pagamento, previsto para 2020, vão receber, agora dos consumidores, R$ 34,015 bilhões. Serão R$ 12,838 bilhões, ou 37,7% do valor total da operação, apenas de juros.
    Fonte: www.globo.com

Membro da Soc. Brasileira de Coaching
Membro da Soc. Brasileira de Palestrantes
Adquira aqui o Livro
Contrate aqui a palestra